Espírito Esportivo
Espírito esportivo se aprende na escola. Entre gincanas, campeonatos , trabalhos em grupo, a escola ensina a respeitar os adversários, harmonizar as diferenças, ceder para o bem da equipe, reavaliar condutas, buscar sempre o melhor. E o melhor, nem sempre, é ser o melhor.
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Espírito esportivo se aprende na escola. Entre gincanas, campeonatos, trabalhos em grupo, a escola ensina a respeitar os adversários, harmonizar as diferenças, ceder para o bem da equipe, reavaliar condutas, buscar sempre o melhor. E o melhor, nem sempre, é ser o melhor.
De todas, essa é a maior lição de espírito esportivo. Ser o melhor não significa derrotar todos os outros, ganhar. É preciso ter uma postura vencedora, saber vencer. Assim como se deve aprender a perder, ou seja, não desistir jamais. A competição é positiva quando integra, de modo que todos aprendam com as derrotas e conquistas de todos.
A escola se preocupa com a qualidade de ensino, com sua estrutura, também. Enfrentando dificuldades para tudo isso, com certeza. Mas nutrindo uma preocupação especial com a formação de seus alunos enquanto pessoas. Coisa que quando a gente é aluno não se dá conta, mas no futuro faz diferença.
Exemplo de educação para o “espírito esportivo” é a Gincana de Integração – não dizia eu que a competição integra? – uma gincana escolar que, antes de tudo, integra pais, alunos, professores, ex-alunos, vizinhos, parentes, desconhecidos... é uma competição, claro, todos querem ganhar. E aí é preciso saber vencer. E, principalmente, saber crescer também com a derrota. Colocar a união da equipe acima de rivalidades pessoais. Trabalhar para o bem comum fazendo a sua parte. Rir um pouco das desgraças! À medida que se preserva tais princípios, diante de qualquer resultado, a postura será a mesma, íntegra, de um vencedor.
Espírito esportivo se aprende na escola. Infelizmente nem todos aprendem. É também uma questão de espírito esportivo fazer a nossa parte para mudar alguma coisa. Os jovens precisam revigorar seu “fervor idealista”, para ver “mais riso e menos pranto, mais paz e menos luta” nos ambientes em que atuam, mas para isso precisam ser estimulados. Amigo, avante! Trabalhar! Trabalhar!
De todas, essa é a maior lição de espírito esportivo. Ser o melhor não significa derrotar todos os outros, ganhar. É preciso ter uma postura vencedora, saber vencer. Assim como se deve aprender a perder, ou seja, não desistir jamais. A competição é positiva quando integra, de modo que todos aprendam com as derrotas e conquistas de todos.
A escola se preocupa com a qualidade de ensino, com sua estrutura, também. Enfrentando dificuldades para tudo isso, com certeza. Mas nutrindo uma preocupação especial com a formação de seus alunos enquanto pessoas. Coisa que quando a gente é aluno não se dá conta, mas no futuro faz diferença.
Exemplo de educação para o “espírito esportivo” é a Gincana de Integração – não dizia eu que a competição integra? – uma gincana escolar que, antes de tudo, integra pais, alunos, professores, ex-alunos, vizinhos, parentes, desconhecidos... é uma competição, claro, todos querem ganhar. E aí é preciso saber vencer. E, principalmente, saber crescer também com a derrota. Colocar a união da equipe acima de rivalidades pessoais. Trabalhar para o bem comum fazendo a sua parte. Rir um pouco das desgraças! À medida que se preserva tais princípios, diante de qualquer resultado, a postura será a mesma, íntegra, de um vencedor.
Espírito esportivo se aprende na escola. Infelizmente nem todos aprendem. É também uma questão de espírito esportivo fazer a nossa parte para mudar alguma coisa. Os jovens precisam revigorar seu “fervor idealista”, para ver “mais riso e menos pranto, mais paz e menos luta” nos ambientes em que atuam, mas para isso precisam ser estimulados. Amigo, avante! Trabalhar! Trabalhar!